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sábado, 16 de junho de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
A minha ilha encantada
Uma ilha encantada é muita coisa. É o som,
é o cheiro, é a beleza da natureza, é magia. É a água pura do mar, com os peixes a
nadarem e a saltarem pelas águas.
Numa ilha encantada existe uma vegetação
densa e vários animais. Animais terrestres, aquáticos e aéreos.
Sempre imaginei como seria ter uma ilha
encantada mesmo ao meu lado e poder viver nela. As noites escuras que passo
na minha ilha encantada, são mágicas e perfumadas, magníficas e quentes, lindas e profundas,
com corujas a cantar.
A minha ilha encantada é magnífica e fantástica.
Constança
terça-feira, 13 de março de 2012
CONCURSO DE POESIA DO AGRUPAMENTO 2011/12
2º ciclo - 1.ª classificada - Mariana Sofia Ermida Clérigo
Um mundo melhor
Quem me dera fazer poesia
Com sonetos e coisas que tais,
Inventar amor e alegria
E torná-los coisas banais.
Sonho com um mundo melhor
Onde reina a paz e a união,
Onde não existe ódio, só amor,
E cada homem é um irmão.
Quem me dera viver cada dia
Como se fosse sempre criança,
Acreditar que no mundo há magia
E que reina a esperança.
Vamos construir um futuro
Cheio de risos e sem sofrimento,
Eu quero um mundo mais puro
Com menos coisas e mais sentimento!
domingo, 12 de fevereiro de 2012
O LINCE IBÉRICO
O grupo de BA responsável pela construção e manutenção do blog da turma achou que seria interessante adoptar uma mascote para o blog.
Foram feitas e analisadas várias propostas dos alunos da turma. Foi também pedida a opinião do DT, nosso professor de Ciências, que sugeriu que adotássemos o Lince Ibérico, por se encontrar em vias de extinção. A turma toda achou a ideia interessante.
Começámos então por fazer pesquisa de informação em livros e enciclopédias e de imagens na internet. Construímos o esquema seguinte que nos orientou na organização da informação que recolhemos e depois foi só escrever o texto. O lince é um animal semelhante ao gato, mas distingue-se facilmente, não só pela sua pelagem, mas também devido às pontas das orelhas decoradas por tufos de pelo. A sua pelagem malhada pode variar do cinzento ao ruivo e é muito apreciada. O seu corpo pode atingir um metro de comprimento, não incluindo a cauda que mede cerca de vinte e cinco centímetros.
Há conhecimento de várias espécies.
Em liberdade, gosta de viver nas montanhas, zonas rochosas e florestas. Este animal foi abundante em Portugal na Serra Da Estrela e da Gardunha, e em Espanha encontra-se ainda em liberdade na Sierra de Andújar.
Atualmente, em Portugal, apenas pode ser visto em cativeiro na Reserva Natural da Serra da Malcata.
O alimento preferido do lince é o coelho-bravo, mas também se pode alimentar de veados, esquilos, ratos e aves. A reprodução tem lugar em Janeiro e Fevereiro. Por ninhada, nascem duas a três crias.
A caça intensiva desta espécie, as alterações no seu habitat, as doenças e a eliminação das espécies que lhe servem de alimento fizeram com que o Lince quase desaparecesse, continuando a ser uma espécie em vias de extinção. Para que isso não aconteça, tanto em Espanha como em Portugal, associações protetoras de animais começaram a protegê-los e a tentar reproduzi-los em cativeiro, para depois os introduzirem no seu meio natural.
Na nossa região, o abuso dos pesticidas e herbicidas também pode levar à extinção de algumas espécies de seres vivos. Por isso, apelamos a todas as pessoas para que façam um uso equilibrado daqueles produtos.
Na nossa região, o abuso dos pesticidas e herbicidas também pode levar à extinção de algumas espécies de seres vivos. Por isso, apelamos a todas as pessoas para que façam um uso equilibrado daqueles produtos.
João Francisco, João Paulo, Mariana Clérigo, Nuno, Pedro, Rodrigo, Rui Mesquita
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
O rebanho perdeu as asas (Resumo)
Num certo dia, depois das aulas,um grupo de amigos decide ir até uma casa velha habitada por cães vadios e besouros. A sua aventura passava por destruir um enxame de besouros que aí havia.
Ninguém queria aventurar-se. Um dosrapazes decidiu, então, picá-lo com uma vara e, de imediato, formou-se uma nuvem de besouros, com um zumbido ensurdecedor.Cheios de medo,os rapazes desataram a correr pelo campo do tio Zé Galo, com receio de serem picados. O tio Zé Galo correu furioso atrás deles pelo campo fora.
Estavam cheios de picadelas e as mães ficaram alarmadas, quando os viram regressar a casa.
O pai de um dos meninos sonhava ter um dia uma colónia de abelhas e passava os dias a pensar como seria cuidar delas.
Um dia, o velho Paulino, grande amador de abelhas, ofereceu-lhe dois enxames, pois sabia que as abelhas eram a sua paixão.
Durante muito tempo, o pai e o filho cuidaram carinhosamente do “rebanho sem asas”, até que um dia o batatal deles foi invadido pelos escaravelhos. Muito zangado, o pai decidiu matar os “invasores” com pesticida. Mas o pesticida também matou as abelhas… Foi uma grande decepção! O pai ficou desapontado e tristíssimo.
Pedro, n.º 22
O rebanho perdeu as asas (Conclusão diferente)
(...)
Numa manhã, ao abrir uma janela, ouvimos um zumbido ensurdecedor que vinha do batatal! Eu e o meu pai saímos rapidamente de casa e fomos ver o que se passava.
Chegamos ao quintal e vimos escaravelhos aos milhares a comer as folhas das batatateiras. O meu pai ficou muito preocupado. Foi pedir ao senhor que lhe tinha dado a colmeia um conselho sobre o que fazer. Tinha pensado em deitar inseticida, mas o senhor disse-lhe que também ia matar as abelhas. Aconselhou-o a usar a agricultura biológica. Só tinha que pôr, no batatal, outros bichos que comessem os escaravelhos e que não comessem as folhas.
Chegamos ao quintal e vimos escaravelhos aos milhares a comer as folhas das batatateiras. O meu pai ficou muito preocupado. Foi pedir ao senhor que lhe tinha dado a colmeia um conselho sobre o que fazer. Tinha pensado em deitar inseticida, mas o senhor disse-lhe que também ia matar as abelhas. Aconselhou-o a usar a agricultura biológica. Só tinha que pôr, no batatal, outros bichos que comessem os escaravelhos e que não comessem as folhas.
Foi exatamente o que ele fez. Os escaravelhos desapareceram de vez e as folhas continuavam verdinhas.
Com as suas " bichinhas " a produzirem o seu "sol" o meu pai inscreveu-se no concurso "O MEL DO ANO" . A qualidade do seu mel era tão boa e diferente que ficou em primeiro lugar e a partir desse dia ficou conhecido como o apicultor ecológico.
Guilherme Cardoso
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